OBJETIVO

A REGRA CRUZEIRO tem como principais objetivos:

Não ser necessário ao comandante qualquer preocupação com medição. Basta se inscrever na regata e competir.

Dispensar qualquer medição, encontros com medidor, emissão de certificado, pagamento de medição.

Não impedir nenhum veleiro de oceano monocasco de competir.

Ser uma regra de acesso, a regras mais técnicas

Ser o mais justa possível considerando o desempenho do veleiro.

Estes objetivos visam levar para a raia o maior número possível de barcos, também, criando nos novatos o gosto do esporte.

CONCEITO BÁSICO

O conceito básico da REGRA CRUZEIRO da AVOB é permitir que veleiros não medidos possam disputar regatas de tempo corrigido, permitindo ampliar a participação do nosso esporte.

CRITÉRIO ESTABELECIDO

Inicialmente, forma estudadas regras que necessitem de uma medição básica, ou mesmo dispensem medições, como a BRA-RGS, PHRF e a APS.

Posteriormente, levantado o banco de dados de resultados de regatas no Lago Paranoá. Graças aos dados armazenados pela AVOB, pela AFB e pelo Henrique Eboli, foi possui compilar os resultados das regatas dos últimos vinte anos.

Em paralelo, levantamos os ratings dos veleiros utilizando diferentes regras, como a BRA RGS, a RGS-DF e a SMP2.

Baseados em tais informações, foi escolhido um projeto como barco-referência, que seria o Fator Multiplicador do Tempo Corrigido (FMTC) igual à 1,000. Ou seja, em relação ao seu desempenho é que seriam medidos os demais barcos.

REGRA CRUZEIRO da AVOB – Versão 0.1 (Antiga REGRA DE DESEMPENHO DA AVOB)

Os barcos iniciam o campeonato com os FMTC’s já provenientes dos desempenhos de cada um durante o histórico de regatas em Brasília.

Os FMTC’s poderão corrigidos em função direta de desempenho discrepante, para preservar a competitividade da regra.

O barco-referência um barco hipotético com FMTC arbitrado em 1,000 com seu tempo real de regata calculado pelo Comitê Técnico da AVOB.

Modificações nas características do barco:

Os FMTC’s e seus ajustes durante o campeonato presupõem que as características do barco são constantes.  Assim, qualquer modificação que o competidor fizer no seu barco, deve ser informada ao Comitê Técnico da AVOB, para estabelecimento de um ajuste no seu FMCT.

Se o Comitê Técnico não for comunicado com antecedência, desta modificação, a embarcação será desclassificada a critério do Comitê Técnico, nas regatas em que tiver participado com a modificação.

É responsabilidade do Comitê Técnico da AVOB a emissão da lista de FMTC válidos para todos os barcos.

CONCLUSÃO

O comandante que quer disputar uma regata, basta preparar o barco, juntar a tripulação, se inscrever no evento e ir para a raia. Não precisa medir, ter certificado, pagar nada a ninguém.

Caso o comandante opte por disputar o Ranking da AVOB, ele deve se filiar à entidade.

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